sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

PRÓSPERO ANO NOVO: Que 2017 seja o ano da regulamentação da profissão de Detetive Particular no Brasil.

Sucesso!!!

Saúde!!!

Paz!!!

São os desejos da CNPRD à todos os colegas Detetives do Brasil que apoiam a Comissão Nacional e a regulamentação da profissão no estado brasileiro.


Detetives do Brasil: QUE VENHA 2017. Aprovação JÁ da PLC 106/14.



Sucesso!!!

Saúde!!!

Paz!!!

São os desejos da CNPRD à todos os colegas Detetives do Brasil que apoiam a Comissão Nacional e a regulamentação da profissão no estado brasileiro.


domingo, 18 de dezembro de 2016

Detetives Particulares participam do Encontro Estadual dos Conselhos de Segurança Pública, em Cuiabá-MT

 Os detetives Adão Ferreira da Silva e Jairo Vicente e outros participantes
Professor gaúcho Ricardo Brisola Balestreri, foi o palestrante no encontro Estadual dos Conselhos de Segurança Pública, em Cuiabá-MT.

Especialista em Segurança Publica, Balestreri,conseguiu passar muitos conhecimentos na área de segurança publica, foi muito aplaudido.

Além da presença dos líderes comunitários,autoridades civis e militares, também se fizeram presentes os detetives Adão Ferreira da Silva e Jairo Vicente,representando Rondonópolis-MT.

O tema principal da palestra foi: "A SENSAÇAO DE INSEGURANÇA NO BRASIL".



terça-feira, 13 de dezembro de 2016

PROFISSÃO DE DETETIVE PARTICULAR NO BRASIL: Basta, tem que haver mudança! por André Luis da Silva


Detetive André Luis da Silva autor deste artigo
Nossa atividade que *é o negócio de inúmeras empresas do seguimento de ensino livre informal*, inclusive, firmas individuais abertas a partir da Lei Complementar n.º 128/08 (MEI), disputando *“alunos”* com tradicionais e novas *entidades associativas*, existentes em quase todos os Estados, que, *em vez de se nortearem pela atividade de congraçamento e respaldo profissional dos detetives afiliados* - que é a atividade fim de tais entes sem fito lucrativo, *ao contrário disputam com os donos de empresas a venda de cursos de detetive ou de nomenclatura congênere, o que resulta no lançamento no mercado de gente com pouca ou quase nenhuma escolaridade, com deficitária instrução teórica voltada à realidade da profissão no Brasil* – como é característico desse tipo de ensino não formal – sem um mínimo de atividade prática, *quando não põe nas mãos de um individuo inescrupuloso, senão um bandido com diversas passagens pela polícia, um distintivo e uma identidade funcional de investigador particular*.

Terminantemente, não dá mais para seguir assim. *A regulamentação profissional, a maioria admite, é a única saída!*

É fato que, sem citar nomes de instituições, há sim bons cursos livres à disposição do público que desejar colher orientação para ingressar na profissão e obter um certificado, mas *com certa pressa e querendo economizar o candidato acaba optando por um curso didaticamente pobre, com matérias que se distanciam do dia-a-dia da profissão e que, de certo modo, estimula a confusão da investigação privada com a tarefa privativa dos agentes policiais*.

Encontramos *publicidade de cursos que apresentam ilustrações com fardamento, armas, algemas e siglas semelhantes às adotadas por órgãos oficiais de inteligência e/ou de segurança pública*. Qual o sentido ou o propósito disto?

Então *a cada dia surge um anúncio novo pago ou gratuito na internet*, e mesmo nos jornais impressos, em que se oferece *serviço de detetive particular*. Claro que não se pode impedir a liberdade de escolha de profissão, contudo, *pelo contexto histórico de nossa profissão com tantos abusos e desvios no proceder, em detrimento dos que atuam com decência, seriedade e legalidade, há que ser editada o quanto antes a regulamentação da profissão (PLC 106/14)*.

O cenário incontroverso é o seguinte: Indivíduos no afã de resolverem questões familiares ou contendas, na internet procuram sem cautela *indivíduos por vezes desprovidos de boa-fé, que se intitulam detetives particulares para aplicarem verdadeiros estelionatos na praça, inventando adultérios ou outras situações similares para ludibriar aquele que se vê envolvido com um dilema pessoal*.

É notório pela sociedade a ocorrência de grampos feitos por detetives inescrupulosos, bilhetagem e levantamento clandestino de outros dados de terceiros protegidos por sigilo, cujo intuito é só o lucro, sem falar na convivência, por vezes, conflituosa com os serviços de investigação da polícia judiciária, quando *abusam na realização do seu ofício pelo fato de não existir fiscalização da prática da profissão de detetive particular pela União, o que estimula tantos abusos ou crimes*.

Saudações a todos os colegas que direta ou indiretamente não concordam com a continuidade do cenário atual, *em especial aos colegas que apoiam a CNPRD liderada pelo defensor da profissão Itacir Flores*


Regulamentação já!

André Luis da Silva



quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Presidente do CDB detetive Walmir Battu visita a CNPRD em Porto Alegre RS

Reunião/Almoço entre o presidente do CDB e integrantes da CNPRD

Recebemos para uma reunião/almoço em Porto Alegre RS, o presidente do CDB - Conselho do Detetives do Brasil, o conhecido Detetive Walmir Battu, que estava acompanhado da Detetive Andréa Santos e Walter Tonini.

Diversos assuntos foram tratados entre o CDB e a CNPRD visando incrementar a profissão, além de integrar instituições que buscam o mesmo objetivo que é a regulamentação da profissão de detetive Particular no Brasil em especial a aprovação da PLC 106/14 e a estruturação educacional da nova categoria de investigação privada no Brasil.


"Desta forma caminhamos em passos largos para um futuro melhor para todos, onde a dignidade do profissional e a preservação da ética sejam propulsores da categoria que tanto espera uma profissão reconhecida pelo estado brasileiro." Disse o presidente da CNPRD Itacir Flores.


O Detetive Battu publicou na redes sociais:

"Tenho a honra de comunicar à todos os nossos consórcios, que a partir desta data o CDB fará parte integrante da Comissão Pró Regulamentação da Profissão de detetive Particular e a apoiará integralmente em seus propósitos e atividades. 
Assumo também o compromisso de trabalhar na estruturação e coordenação do curso de formação da classe, elaborando com auxilio de outros docentes a grade curricular da aludida formação".


 Em pé: Walter Tonini, Valério Subtil,  Milton Lemos, Alexandre Arisi
Sentados: Itacir Flores, Andréa Santos, Walmir Battú e Fabiana Lemos






domingo, 25 de setembro de 2016

“Solidários, seremos união. Separados uns dos outros seremos pontos de vista. Juntos, alcançaremos a realização de nossos propósitos.” Bezerra de Menezes


Presidente da CNPRD e André Luis da Silva

“Solidários, seremos união. Separados uns dos outros seremos pontos de vista. Juntos, alcançaremos a realização de nossos propósitos.” Bezerra de Menezes.

Dissidentes e avessos ao modelo de regulamentação defendido pela CNPRD, movimento liderado pelo colega Itacir Flores (RS), composto de profissionais, homens e mulheres, das cinco regiões do Brasil, tem todo o direito de se manifestarem ressaltando pontos que entendam não foram tratados na proposta originária do PLC 106/2014, bem como suscitarem questionamentos seja na perspectiva da aplicação do direito adquirido, na questão da formação em nível técnico, sobre o tópico da idoneidade ou da exigência de bons antecedentes ou outra matéria inserida ou não no texto do projeto em discussão no Senado da República.

Ninguém se iluda em crer que é possível se produzir uma proposta que não suscite desagrado num ou em outro ponto em se falando da fixação de regras para a prática da profissão, restringindo-se o seu exercício com permissivo no inc. XIII do art. 5º da Constituição Cidadã de 1988.

Os baluartes e os atuais partícipes do movimento que identificamos pela sigla CNPRD não repousarão em berço esplendido, convertido o projeto em lei, ao passo que todos os envolvidos no processo terão seus nomes inseridos nos anais da profissão no Brasil, com o peso de que, como já se observa, serão perenemente cobrados por brechas ou falhas levantadas intempestivamente por profissionais ou organizações do setor que, em se tratando de proposta oriunda da Câmara, só agora parece terem tomando conhecimento do teor do projeto apresentado em 2011.

O amadurecimento individual de que necessitamos, admitido pacificamente que só unidos é que temos força para efetivar reivindicações do interesse geral da categoria, relegados a segundo plano a vaidade e o interesse particular de cada um de nós que peleja com correição na profissão para naturalmente obter resultados e reconhecimento, é o que nos permite enxergar que todos os detetives, com baixa ou maior escolaridade, com pouca ou larga experiência profissional comprovada, numa pequena cidade interiorana ou metrópole de uma região super desenvolvida, se irmanam numa mesma classe.

E é como elemento desta categoria profissional que, cada um com suas particularidades e dificuldades locais se encontra num determinado estágio de tirocínio profissional, mudando de postura e nos comprometendo realmente com a aprovação do PLC 106/2014, unidos vamos poder desfrutar do mais alto grau da oficialidade possível para o nosso mister privado, sentir maior segurança jurídica no pleno desenvolvimento do ofício, perceber o desaparecimento da concorrência desleal e os efeitos dos regulamentos ético- disciplinares que a médio prazo irão transformar a convivência entre os detetives particulares e a relação destes com os agentes e autoridades do poder público.

Somos enquanto agentes da investigação particular indivíduos que vivem em interdependência direta ou indireta, ou seja, uma dependência recíproca para progredir e alcançar a realização profissional; o que é possível para todos que se prepararem.

Comprometer-se com a elevação da profissão está atrelado ao quanto se compreende este processo todo e do quanto de dignidade e altivez se opta em expressar. Atitude pessoal de mesquinhez, estrelismo, cobiça e intriga pode prejudicar uma pessoa, até mesmo o trabalho de um grupo ou instituição privada ou pública, do mesmo modo que uma ação de assertividade pode ser o exemplo que ela precisava para tomar uma decisão ponderada, justa e elogiável.

Ofereço esta despretensiosa reflexão ao Superintendente Regional do Sudeste, Detetive Robson Jorge, e ao 2º Vice-Presidente Nacional da CNPRD, Detetive Décio de Freitas, meu amigo particular.

Estendo saudações aos demais colegas do estado de São Paulo.

ANDRÉ LUIS DA SILVA
(MTE 0082224/SP
)



quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Presidente da CNPRD reuniu-se com os Detetives Ocimar Correa de Souza, conhecido como Detetive Falcão e Raimundo Hamilton de Souza Cruz - O Magnum. Em Belém do Pará.

 Presidente da CNPRD Itacir Flores e o Detetive Ocimar Correa de Souza

Detetive Ocimar Correa de Souza, o Detetive Raimundo Hamilto de Souza Cruz e o Presidente da CNPRD


No último dia 1º de setembro o presidente da CNPRD esteve no estado do Pará a trabalho e aproveitou a ocasião e conversou com os Detetives Ocimar Correa de Souza, conhecido como Detetive Falcão e Raimundo Hamilton de Souza Cruz - O Magnum.

Em um encontro rápido no Cais do Porto tomaram um café e debateram sobre a regulamentação da profissão no Brasil.

Desta reunião saiu mais forte a ideia de que somente regulamentada a profissão é que podemos ajustar no mercado profissionais mais éticos, comprometidos com a categoria e investidores na profissão. "O futuro profissional está nas mãos daqueles que querem a profissão regulamentada e respeitada pela sociedade brasileira, afora isso teremos cada dia mais profissionais sem capacidade e a proliferação de cursos livres a granel como se pode ver hoje". Disse o presidente.

"No Pará e onde pudermos fazer vamos nos dedicar ao máximo a implementar uma grande profissão no Brasil". Disse o Detetive Falcão que também é estudante de Direito.



domingo, 28 de agosto de 2016

Dr. Luis Pedro apoia a regulamentação da profissão de Detetive Particular diz em carta ao presidente da CNPRD


Recebemos a mensagem abaixo do dr. Luiz Pedro Rodrigues, recebida em 27 de agosto ás 11:34h,o qual aceitamos a sua opinião/pedido e comunicamos que os cargos simbólicos permanecerão vagos.

Amigo e pres. Itacir.

Bom dia.

É preciso que se entenda a diferença entre apoiar e concordar.

Eu apoio você como pres. da CNPRD.

Eu apoio a Comissão como um todo.

Eu apoio a Regulamentação.

Detetive Manuel Xufre relata encontro com o Presidente da CNPRD e Diretor do GT - Grupo Técnico.

Manuel Xufre - Detetive Particular

BOM DIA A TODOS OS DETETIVES E AMIGOS

Em virtude de pedidos efetuados em rede social , grupo de whats e pelo telefone ... para que eu desse o meu parecer sobre os últimos acontecimentos relativos á nossa categoria profissional e sobre a CNPRD (Comissão Nacional Pró Regulamentação da Profissão de Detetive Particular) e suas recentes tomadas de posição e também sobre a reunião efetuada em Viamão(20 ago) onde tive o prazer de conversar com o presidente Itacir e o colega Raul “Abacus” , e após o esclarecimento de algumas dúvidas e a construção de uma base de entendimento mútuo com ambos sobre a importância de se chegar a um consenso que beneficie toda a classe de detetives, os esclarecimentos de ambos foram de muito valor e conclusivos !!!


Passo então a descrever os assuntos mais relevantes discutidos nesse encontro !!!

Um dos pontos discutidos se referia ao direito adquirido após a aprovação da PLC 106/14 em questão estava uma duvida que eu tinha em particular , mas que me foi prontamente esclarecida por ambos e ainda consolidada pelo meu amigo André , presidente do CDP/SP, que me explicaram sobre essa questão e a forma como esse direito está previsto para todos nós.

Outro ponto de troca de ideias foi relativo ao período de tempo mínimo necessário para que após a aprovação da PLC 106/14, tenha inicio a criação do órgão fiscalizador e representativo da classe que deverá ser eleito pelos detetives em assembleia geral da classe e na minha perspectiva nunca deverá ser inferior a 90 dias , ambos concordaram ser um prazo razoável.

Foi ainda abordada a questão relativa ao órgão da federação ao qual deveremos responder no futuro , após a regulamentação, na minha modesta perspectiva podem haver divergências de entidade , mas a minha opinião é a de que deveremos requerer que seja o Ministério Publico , através das secretarias de segurança publica dos diversos estados da união.

Estes foram os pontos mais importantes abordados na reunião e da qual saí convicto de uma vez por todas deveremos apoiar a comissão de todas as formas e meios ao nosso dispor, para que a PLC 106/14 seja aprovada o mais rapidamente possível, para que tenhamos finalmente um reconhecimento digno da sociedade e das diversas forças politicas e policiais do Brasil.

Quero aqui deixar também a minha consternação sobre os últimos episódios ocorridos com alguns integrantes da referida comissão, A vida por vezes nos ensina da forma mais dolorosa e cruel que nunca se deve dizer “ desta água não beberei “ , Estamos assistindo a diversas denuncias sobre colegas de profissão que faziam parte da comissão , mas quero aqui enfatizar que a forma como a comissão lida com esses percalços é digna e correta, e sabemos que o mais difícil por vezes é cortar na própria carne, mas a direção da comissão o tem feito da melhor forma possível !!! bem hajam !!!

Por fim gostaria de pedir a todos os colegas e amigos que se empenhem o melhor possível e dentro das suas possibilidades apoiando a comissão e sua direção junto da sociedade das suas regiões e classe politica, pedindo a atenção para a necessidade de aprovação da lei.

Aqueles que me pediram para esclarecer a minha posição espero ter descrito aqui de forma concludente o meu estado de espirito e acrescento que podem contar comigo para ajudar a tornar esta classe digna e respeitada !!!

Manuel Xufre
Detetive Particular
(recebido por wats app)

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

CNPRD afasta o sr Fred Correa da representatividade da comissão no estado de Pernambuco

Tendo em vista a condenação pela justiça do sr Fred Correa colaborador da CNPRD no estado de Pernambuco, a Direção da Comissão Nacional Pró Regulamentação decidiu por unanimidade afastá-lo da representatividade simbólica que o mesmo detinha no estado pernambucano.

Devemos continuar a lutar pela regulamentação, independente de fatos que venham, neste momento especial em que vive a categoria desmerecer as nossas conquistas.

Informo ainda que a Diretora do estado PE sra Lucélia Araruna, também foi afastada do cargo simbólico a pedido.

Alertamos a todos que confiam na luta a entender que pessoas maldosas e dissidentes da comissão procuram jogar seus componente uns contras os outros o que poderá ser fatal para a regulamentação da profissão.

Atenciosamente.

A Direção Nacional

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Veja a Revista On Line dos Detetives Particulares do Brasil feita por Fábio Lacerda e James Makino

Revista on line feita por Fábio Lacerda e James Makino.




Reflexos imediatos da regulamentação! Artigo do Detetive André Luis Presidente do CDP/SP

Detetive André Luis Presidente do CDP/SP
Reflexos imediatos da regulamentação! 
Visto que não encontro da parte de meus colegas decanos e tão pouco de organizações comentários em que se posicionam quanto aos efeitos futuros da regulamentação com impacto no cotidiano da nossa profissão, tendo – claro – em conta a provável aprovação pelo Senado Federal do PLC 106/14, discorro agora sobre o assunto nesta tacanha reflexão acreditando que, a partir dela, outros detetives com maior base empírica e intelectual potencialmente sentir-se-ão estimulados a também exteriorizarem seus pontos de vistas. Preliminarmente, me sentindo respaldado pelos meus 27 anos formais como profissional autônomo, digo que “utopicamente” deveríamos contar com certa padronização nacional, uma espécie de auto-regulação da profissão oriunda da convergência de esforços e da união das muitas entidades associativas privadas e organizações que dispomos no Brasil, o que só não ocorre por uma certa auto-suficiência e velada altercação que há, notadamente porque “disputam a venda de cursos livres” e o credenciamento de indivíduos via “migração” em detrimento do interesse maior do detetive particular que é a estruturação da classe, da boa formação inicial com algum estágio prático como complemento. Usando um bordão do Padre Quevedo (espanhol naturalizado e doutor em teologia): Isto não existe !!! Deferente do que notamos atualmente não mais vamos encontrar todo dia uma quantidade de novos anúncios de serviços de detetive particular, isto porque o comércio aberto de identificação funcional, certificados e até porta documentos com distintivo vai acabar e, como é por via do ensino livre que inclusive semi-analfabetos e pessoas com ficha criminal se lançam na atividade, logo nos primeiros meses após a regulamentação vai diminuir a concorrência no mercado e os mal instruídos, paraquedistas sem um mínimo de escolaridade, justamente os que na maioria das vezes tem dificuldade para assimilar a diferença entre nossa atividade privada e o emprego policial no serviço público, não nos causarão mais nenhum tipo de aborrecimento ou constrangimento. Deixando de sermos classificados como autônomos para gozarmos do status de profissionais liberais, nossa relação com os colegas, com o público e com as autoridades passará por uma transformação visto que, bem ao contrário de hoje sem regra com punição administrativa, vamos ter um padrão de conduta e prerrogativas em texto legal, enquanto profissionais controlados e fiscalizados por um ente autárquico de direito público federal com unidades nos Estados e no Distrito Federal, que nos termos da lei da profissão teremos que respeitar e fazer com que sejam respeitadas em nossas relações no exercício da funcional. Os desatinados (Dicionário: Pessoa que age de forma excessivamente desproporcional a situação em se encontra, com atitudes, palavras e gestos que caracterizam grosseria, brutalidade, arrogância, estupidez, demonstrando intolerância mediante situações consideradas simples) que lamentável há aos montes entre nós, os pseudos profissionais, clandestinos, reincidentes violadores de nossas leis, acostumados à prática de serviços ilegais, e os que de forma contumaz ludibriam e lesam aos clientes, quando não usurpam funções do Estado, ao contrario de hoje, saberão eles que serão cobrados, denunciados e chamados a responderem em âmbito administrativo perante e o órgão oficial da profissão, podendo até ter cassado o direito de exercício da profissão, sem prejuízo da responsabilização cível por danos materiais e morais ou mesmo de natureza criminal perante a Justiça por provocação da parte lesada. Haverá o controle respaldado em lei específica da atividade que hoje inexiste, lastreado em regras éticas e disciplinares e nos regulamentos que serão baixados pelo órgão autárquico federal a ser criado por lei, portanto, ente oficial de direito público (o que inexiste até o momento), levando-se em conta aquilo que constitucionalmente é garantido às instituições de classe de direito privado, não importante se sindicato, conselho ou associação, ou seja, a união, o congraçamento, a representação e defesa dos detetives afiliados em seus quadros, uma vez que as regras ou regulamentos que adotam, como pessoa jurídica de direito privado, só valem (interna corporis) exclusivamente para os seus associados e pelo tempo que estes quiserem permanecer em suas fileiras, lembrando que – como sabemos – ninguém pode ser forçado, coagido ou induzido a se inscrever ou participar de sindicato ou associação profissional para, no nosso caso detetives privados, poderem atuar na profissão porque tal opção não é obrigatória. CF/88; art. 5º, inc. XX. “Ninguém poderá ser compelido a associar-se ou a permanecer associado” - art. 8º, inc. V, “Ninguém será obrigado a filiar-se ou a manter-se filiado a sindicato”. Com o órgão oficial de fiscalização, obvio se já regulada a prática de nosso ofício, nós vamos ter ferramentas na esteira jurídica do direito administrativo para, perante o próprio órgão, processar e frear ou, conforme o caso, retirar da profissão os que por condutas irregulares diversas maculam a reputação da classe, e no caso dos falsos detetives, ou explicando melhor, dos que não possuírem o registro profissional (cédula de identidade profissional emitida pela entidade oficial), se pegos atuando na atividade ou só pelo fato de se anunciarem como profissionais, estes poderão ser detidos e autuados em flagrante pelo delegado de polícia da área com base no artigo 47 da Lei Federal 3.688, de 3 de outubro de 1941. Hoje enquanto classe não temos como agir com base em tais instrumentos jurídicos em face dos absurdos e abusos de que temos ciência e que, de um modo ou de outro, sistematicamente se repetem nas matérias veiculadas pela imprensa, isso sem falar nas centenas de casos que ficam no anonimato ou que não são denunciados pelos clientes enganados, posto que não querem se expor em delegacias de polícia; se já não fosse o bastante o dilema ou questão pessoal pelo qual estão passando e que lhes motivaram a procurar um detetive particular. E rotineiramente a vitima do falso detetive particular, é bom mencionar, não se acautela tomando o mínimo de precaução, por exemplo, verificando previamente onde o profissional está estabelecido; se está cadastrado na prefeitura na atividade; e nem exige seja o trabalho ajustado em contrato escrito, tão pouco o recibo descriminado da importância adiantada ao profissional contratado. Noutra oportunidade com mais tempo, se tiver chance, irei tratar da perspectiva de ampliação do mercado de trabalho e da abertura de campo no setor público. Regulamentação já. Detetive André Luis Presidente do CDP/SP

domingo, 21 de agosto de 2016

Detetive Manuel Xufre conversa com integrantes da CNPRD para conhecer mais sobre a PLC 106/14 e dar seu apoio a Regulamentação da profissão de Detetive Particular no Brasil

Detetive Manuel Xufre, Detetive Ábacus (GT) e Itacir Flores presidente CNPRD

Não há outra forma senão a união de todos na busca de regulamentar a profissão e termos nela a tranquilidade de estarmos dentro das leis do Brasil.

Chega de trabalharmos na escuridão.

Regulamentar a profissão pela PLC 106/14 é preciso JÁ.

"Quero aqui, como presidente da Comissão Nacional, afirmar à todos os simpatizantes que não medimos esforços para debater o tema e mostrar à todos a real situação e conteúdo da PLC.
Não escondemos nada.
Não enrolamos ninguém, o que fizemos é somente o bem para todos, tenham a certeza disso.
Nesta linha buscamos dialogar com o detetive Manuel Xufre e sentarmos a mesa para sanarmos qualquer dúvida que o colega tivesse. E assim fizemos ontem a tarde na cidade de Viamão RS.
foram 4 horas de uma bela e produtiva conversa, onde ouvimos e falamos sobre diversos assuntos referente a profissão.
Clareamos dúvidas e conhecemos mais Manuel Xufre e ele pode nos conhecer e saber que a CNPRD é formada de pessoas que querem o bem de todos e não aventureiros de plantão.
Por fim saímos cada vez mais unidos". Disse o presidente da CNPRD

Abaixo coloco texto do Detetive Manuel Xufre e outros sobre a reunião e o posicionamento em apoio a REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO de Detetive Particular no Brasil.

#detetivelegal

domingo, 14 de agosto de 2016

DIA DO DETETIVE 2016: Estado do Ceará fez uma grande confraternização entre profissionais da área de investigação privada no Brasil.

O Dia do Detetive Particular foi comemorado em diversos locais pelo Brasil a fora, do Oiapoque ao Chuí tivemos encontro, almoços, jantares, confraternizações e até um cafezinho fez parte da forma de encontro entre colegas de lutas que querem regulamentar a profissão no Brasil.

Ceará não foi diferente.

A confraternização se deu na churrascaria Sal e Brasa em Fortaleza CE.

Entre os participantes tivemos os detetives Amaral e esposa, Gleudison e esposa, Ivan Tomas e esposa, Jaime Wagner, Jonab, Rossini, Bezerra, Marcos, Ricardo e Wilton.

Uma grande festa regada a alegria e muita conversa sobre a regulamentação da profissão.

A Direção da CNPRD só tem que agradecer está união em prol de todos.


Abaixo as fotos do evento:





















domingo, 7 de agosto de 2016

DIA DO DETETIVE PARTICULAR 26 DE JULHO FOI DE FESTA NA SUPERINTENDÊNCIA NORDESTE 1 - MARANHÃO

Vejam as fotos da festividade estruturada e organizada pela superintendência da CNPRD NORDESTE 1. 
Todos os Detetives do Brasil unidos em prol da regulamentação da profissão

Detetives: Solange Palhano e seu filho também detetive Joaquim Palhano

 Detetives: Jefferson Melo e esposa Márcia

Detetives: Marcos, Jefferson Melo, Charles, Solange Palhano e Edno Almeida

Momentos do jantar em São Luiz do Maranhão organizado pela superintendência Nordeste 1

Momentos do jantar em São Luiz do Maranhão organizado pela superintendência Nordeste 1

DetetivesSolange Palhano e Marcos

Detetive Jefferson Melo DIRETOR,Solange Palhano SUPERINTENDENTE e Edno Almeida VICE DIRETOR

Detetive Solange Palhano com seus filhos Kaylla Palhano (E) e Joaquim Palhano (D)

Momentos do jantar em São Luiz do Maranhão organizado pela superintendência Nordeste 1

Detetives: Jefferson Melo,  Márcia, Alan Ramalho, Solange Palhano, Marcos, Charles,  e Edno Almeida. 
(atrás) Davi e Joaquim Palhano


Detetives: Jefferson Melo, Alan Ramalho, Solange Palhano e Edno Almeida