domingo, 10 de abril de 2016

Artigo do Detetive Robson Jorge (SP) Superintendência Sudeste da CNPRD

Detetive Robson Jorge 
Superintendência Sudeste da CNPRD

Detetive Particular: Profissão ao qual hoje exercemos, com todo empenho e satisfação, é tida no meio jurídico como uma ação fronteiriça pois por não ter regulamentação específica e lei que a regula e por não ter um órgão fiscalizador, nossa profissão margeia a irregularidade e excede os limites estabelecido pela lei, os curso de formação dos novos candidatos a exercer a profissão não atinge o objetivo de formação até porque não se tem por padrão ou modelo a ser seguido e muitos não contemplam a carga de disciplina fundamental ao direito.

Hoje Margeamos a ilegalidade e cabe somente ao profissional decidir de que forma irá conduzir seu ofício, é claro que as ilegalidades estão sujeito a força da lei e será reprimida por ela. A falta de um órgão regulador e fiscalizador deixa uma lacuna e impressão de total abandono da Profissão além da falta de controle e defesa dos profissionais, o simples fato de haver ingresso livre na profissão já denota a sensação de relapso e deixa a deriva quem de alguma forma quer a moralização da classe, torna se um discurso extenso mas sem muito efeito prático se não haver uma intervenção do Estado com força de lei a regulação da Profissão, não só impedindo o ingresso desenfreado de candidatos sem preparo, mas também colocando em via natural da moralização e respeito da Profissão que se torna oficialmente mão de auxílio ao direito e a justiça, deixando aqueles que a procuram com garantias reais e absoluta, impedindo a descrença dos legisladores e profissionais da segurança pública, no atuar dos profissionais da investigação privada, alcançando assim novos ares e rumo novo para categoria trazendo um novo tempo onde a sensação de marginalização e fronteira da ilegalidade não mais fará parte da realidade da Profissão haja visto a inobservância da lei trará consequência maiores aqueles que de alguma forma tente trabalhar ilegalmente, resgatará o prestígio e valorização da classe.

Por esses motivos defendemos a Regulamentação da Profissão de Detetive Privado no Brasil.

Detetive Robson Jorge
Superintendência Sudeste da CNPRD
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No dia 7 de abril em Recife foi realizado uma palestra aos Detetives de Pernambuco e convidados

Diretora Lucélia Correa e o Superintendente Cesar Urach

 Foto histórica do Encontro em Pernambuco


No dia 7 de abril em Recife Pernambuco foi realizado o Uma Palestra aos Detetives de Pernambuco, onde houve debates e discussões sobre o andamento da regulamentação da profissão além de outros debates da categoria.

A abertura foi feita pela Diretora Lucélia Correa que motivou o público para a união em prol do objetivo principal que é a aprovação da PLC 106/14, dentre outros assuntos.

O Superintendente da Região Nordeste 2 o Dr. 
Cesar Kreyci Urach usou da palavra para externar o total apoio aos detetives da região e a CNPRD, além de proferir uma palestra sobre o profissionalismo do detetive que deixou o auditório em silêncio e atento as colocações. Foi um sucesso.

No final foi entregue um Certificado de Participação na Palestra com a participação ativa do Presidente de Honra do PE Fred Correa.

Diretora Lucélia Correa na abertura do evento

Agraciados com Certificado de Participação

 Diretora Lucélia Correa, Cesar Urach e Fred Correa entregando um dos certificado

Fred Correa entregando um certificado.







MARANHÃO: Na tarde de ontem em São Luiz do Maranhão a direção estadual e a superintendência da CNPRD se reuniram em um almoço para traçar metas e articular sobre a estruturação dos estados que ainda carecem de representação

Detetives Edno Almeida, Jefferson Melo, Márcia Magalhães e Solange Palhano

Na tarde de ontem em São Luiz do Maranhão a direção estadual e a superintendência da CNPRD se reuniram em um almoço para traçar metas e articular sobre a estruturação dos estados que ainda carecem de representantes os Detetives Edno Almeida, Jefferson Melo, Márcia Magalhães e Solange Palhano

Alem desta pauta tratou-se também sobre a PLC 106/14, que tramita no Senado Federal e que deverá ser votada em breve.

"Vamos manter contato com o Chiquinho Escórsio e o Alan Ramalho para que o mais rápido possível, mesmo sabendo da situação política nacional, coloque a CNPRD em agenda com o presidente do Senado Federal Renan Calheiros. Aproveito para saudar , em nome dos Detetives Particulares do Maranhão, o nosso amigo Alan Ramalho e sua família pelo nascimento de seu filho. Que Deus o abençoe".
Disse a superintendente Detetive Solange Palhano.


Detetives com o objetivo de traçar metas e objetivos para a Direção Estadual da CNPRD de Santa Catarina, reuniram-se na cidade de Itajaí / SC

o Detetive J. Arnold (Diretor), Det. Josué Oliveira (Vice-Diretor) e Det. Joyce (Secretária). 

Com o objetivo de traçar metas e objetivos para a Direção Estadual da CNPRD de Santa Catarina, reuniram-se na cidade de Itajaí / SC, o Detetive J. Arnold (Diretor), Det. Josué Oliveira (Vice-Diretor) e Det. Joyce (Secretária). 
Na pauta o principal assunto foram as ações a serem desenvolvidas no objetivo de congregar os profissionais Detetives de Santa Catarina em torno do movimento pró-regulamentação, diga-se de passagem, entendemos não ser outro o objetivo do qual fomos encarregados pela direção nacional da Comissão Pró Regulamentação. 
A reunião alcançou o seu objetivo primeiro e outros encontros deverão acontecer para dar seguimento as ações elegidas como prioridade, entre elas, a identificação de Profissionais Detetives que atuam autonomamente e as empresas de investigações instaladas no Estado de Santa Catarina.