domingo, 25 de setembro de 2016

“Solidários, seremos união. Separados uns dos outros seremos pontos de vista. Juntos, alcançaremos a realização de nossos propósitos.” Bezerra de Menezes


Presidente da CNPRD e André Luis da Silva

“Solidários, seremos união. Separados uns dos outros seremos pontos de vista. Juntos, alcançaremos a realização de nossos propósitos.” Bezerra de Menezes.

Dissidentes e avessos ao modelo de regulamentação defendido pela CNPRD, movimento liderado pelo colega Itacir Flores (RS), composto de profissionais, homens e mulheres, das cinco regiões do Brasil, tem todo o direito de se manifestarem ressaltando pontos que entendam não foram tratados na proposta originária do PLC 106/2014, bem como suscitarem questionamentos seja na perspectiva da aplicação do direito adquirido, na questão da formação em nível técnico, sobre o tópico da idoneidade ou da exigência de bons antecedentes ou outra matéria inserida ou não no texto do projeto em discussão no Senado da República.

Ninguém se iluda em crer que é possível se produzir uma proposta que não suscite desagrado num ou em outro ponto em se falando da fixação de regras para a prática da profissão, restringindo-se o seu exercício com permissivo no inc. XIII do art. 5º da Constituição Cidadã de 1988.

Os baluartes e os atuais partícipes do movimento que identificamos pela sigla CNPRD não repousarão em berço esplendido, convertido o projeto em lei, ao passo que todos os envolvidos no processo terão seus nomes inseridos nos anais da profissão no Brasil, com o peso de que, como já se observa, serão perenemente cobrados por brechas ou falhas levantadas intempestivamente por profissionais ou organizações do setor que, em se tratando de proposta oriunda da Câmara, só agora parece terem tomando conhecimento do teor do projeto apresentado em 2011.

O amadurecimento individual de que necessitamos, admitido pacificamente que só unidos é que temos força para efetivar reivindicações do interesse geral da categoria, relegados a segundo plano a vaidade e o interesse particular de cada um de nós que peleja com correição na profissão para naturalmente obter resultados e reconhecimento, é o que nos permite enxergar que todos os detetives, com baixa ou maior escolaridade, com pouca ou larga experiência profissional comprovada, numa pequena cidade interiorana ou metrópole de uma região super desenvolvida, se irmanam numa mesma classe.

E é como elemento desta categoria profissional que, cada um com suas particularidades e dificuldades locais se encontra num determinado estágio de tirocínio profissional, mudando de postura e nos comprometendo realmente com a aprovação do PLC 106/2014, unidos vamos poder desfrutar do mais alto grau da oficialidade possível para o nosso mister privado, sentir maior segurança jurídica no pleno desenvolvimento do ofício, perceber o desaparecimento da concorrência desleal e os efeitos dos regulamentos ético- disciplinares que a médio prazo irão transformar a convivência entre os detetives particulares e a relação destes com os agentes e autoridades do poder público.

Somos enquanto agentes da investigação particular indivíduos que vivem em interdependência direta ou indireta, ou seja, uma dependência recíproca para progredir e alcançar a realização profissional; o que é possível para todos que se prepararem.

Comprometer-se com a elevação da profissão está atrelado ao quanto se compreende este processo todo e do quanto de dignidade e altivez se opta em expressar. Atitude pessoal de mesquinhez, estrelismo, cobiça e intriga pode prejudicar uma pessoa, até mesmo o trabalho de um grupo ou instituição privada ou pública, do mesmo modo que uma ação de assertividade pode ser o exemplo que ela precisava para tomar uma decisão ponderada, justa e elogiável.

Ofereço esta despretensiosa reflexão ao Superintendente Regional do Sudeste, Detetive Robson Jorge, e ao 2º Vice-Presidente Nacional da CNPRD, Detetive Décio de Freitas, meu amigo particular.

Estendo saudações aos demais colegas do estado de São Paulo.

ANDRÉ LUIS DA SILVA
(MTE 0082224/SP
)



quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Presidente da CNPRD reuniu-se com os Detetives Ocimar Correa de Souza, conhecido como Detetive Falcão e Raimundo Hamilton de Souza Cruz - O Magnum. Em Belém do Pará.

 Presidente da CNPRD Itacir Flores e o Detetive Ocimar Correa de Souza

Detetive Ocimar Correa de Souza, o Detetive Raimundo Hamilto de Souza Cruz e o Presidente da CNPRD


No último dia 1º de setembro o presidente da CNPRD esteve no estado do Pará a trabalho e aproveitou a ocasião e conversou com os Detetives Ocimar Correa de Souza, conhecido como Detetive Falcão e Raimundo Hamilton de Souza Cruz - O Magnum.

Em um encontro rápido no Cais do Porto tomaram um café e debateram sobre a regulamentação da profissão no Brasil.

Desta reunião saiu mais forte a ideia de que somente regulamentada a profissão é que podemos ajustar no mercado profissionais mais éticos, comprometidos com a categoria e investidores na profissão. "O futuro profissional está nas mãos daqueles que querem a profissão regulamentada e respeitada pela sociedade brasileira, afora isso teremos cada dia mais profissionais sem capacidade e a proliferação de cursos livres a granel como se pode ver hoje". Disse o presidente.

"No Pará e onde pudermos fazer vamos nos dedicar ao máximo a implementar uma grande profissão no Brasil". Disse o Detetive Falcão que também é estudante de Direito.